Ar-condicionado, ventilador e umidificador: eles fazem mal?

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Para ajudar a amenizar os efeitos do calor e da secura do ar, que incluem ressecamento das mucosas, dor de cabeça, garganta seca e até sangramentos no nariz, é natural recorrer a aparelhos de ar-condicionado, ventiladores e umidificadores. Mas será que há algum problema? CONFIRA!

AR-CONDICIONADO

A principal vantagem é controlar a temperatura do ambiente. E o principal problema é o ressecamento do ar, que piora consideravelmente a situação de crianças alérgicas, com rinite ou asma. Por isso, nas condições atuais de tempo seco, vale usar de artifícios enquanto o aparelho estiver ligado. Umidificador, bacia d’água ou uma toalha molhada já melhoram a qualidade do ar em casa.

Outro cuidado a ser tomado diz respeito à temperatura. A recomendação é ajustá-la entre os 23°C e os 27°C, no máximo. É bom lembrar que, para crianças alérgicas, inalar o ar frio é tão prejudicial quanto a falta de umidade e pode desencadear crises respiratórias. Cuidando da temperatura também não há risco de choque térmico.

VENTILADOR

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O princípio do ventilador é colocar o ar em movimento, criando uma corrente que refresca o ambiente. Mas imagine o que acontece quando se liga o aparelho em uma sala cheia de poeira, com mofos nas paredes e sem incidência de sol. Exato: todas as partículas alergênicas da sujeira, fungos e bactérias ficam circulando no ambiente, o que pode ser seriamente prejudicial a crianças alérgicas.

Por isso, é imprescindível manter o ambiente sempre limpo. Além disso, o ventilador também precisa ser higienizado, prestando atenção especial às hélices, onde a poeira se deposita. Principalmente no caso dos ventiladores de teto, em que elas ficam fora do campo de visão, é preciso ficar atento.

UMIDIFICADOR
Normalmente, a única contraindicação aos umidificadores é a possibilidade de deixar o ar úmido demais, cenário ideal para a proliferação de fungos e bactérias – em geral, quando o aparelho fica ligado durante muito tempo.

Apesar do preço do aparelho não ser acessível a muitas famílias, há outras alternativas que funcionam bem para elevar a umidade do ar, como pendurar toalhas molhadase usar bacias com água. Nesse último caso, por questão de segurança, é preciso ficar atento ao local onde a bacia será colocada: sempre longe do alcance das crianças.

FONTE: Revista CRESCER

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QUANDO ELIMINAR A SONECA DA TARDE

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Bendita a soneca dos pequenos no começo da tarde, que dá aquela folga para as mamães. Se até os adultos não resistem a um bom cochilo no meio do dia, o que dizer das crianças, que têm muito mais energia.

A prática de colocar as crianças para o soninho do dia é benéfica, como é para qualquer adulto, embora nem todos possam se dar a esse luxo. Mas em se tratando de crianças, sempre fica a dúvida: elas vão crescendo e existe algum momento em que se deve eliminar essa prática do cochilo? A verdade é que não há uma idade certa, mas sim, sinais de que seu filho precisa ou não dessa soneca.

Até um ano, é ideal que durmam pela manhã e depois do almoço. Após isso, até os três anos, a soneca passa a ser somente à tarde. Nessa época, o tempo de duração ideal para o cochilo é de no máximo uma hora. Além disso, os cochilos não devem se parecer com uma noite de sono: é importante que a casa não esteja silenciosa e que a criança durma em locais diferentes do seu berço. Assim, ela perceberá que aquele não é o sono da noite.

Seu filho ainda precisa da soneca diária se:

– Aceita facilmente ou não nega a hora da soneca e se pega no sono com rapidez.

– Acorda bem-humorado pela manhã, mas vai ficando irritado com o passar das horas.

– Vai perdendo a agilidade e coordenação no decorrer do dia, caindo com mais frequência ou não conseguindo manipular seus brinquedos.

– Pega no sono rapidamente ao ver TV ou entrar no carro.

Seu filho não precisa mais da soneca diária (embora, eventualmente, ele possa precisar de um cochilo), se ele dorme bem a noite toda e acorda de bom-humor e se mantém assim durante todo o dia.

Fique atenta aos sinais, mas não tome atitudes radicais. Vale lembrar que cada dia é diferente e, mesmo quem tem o hábito diário da soneca, em alguns dias pode resistir.

Enquanto isso, crianças que quase nunca dormem à tarde, podem, de vez em quando, querer tirar aquele cochilinho. 😉

Fonte: Blog Carinhoso

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PRIMEIRA VEZ NA PRAIA

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As tão esperadas férias de verão chegaram!

É a primeira vez do seu pequeno na praia? Confira algumas dicas e cuidados para que nada estrague a diversão:

1) Idade: o ideal é esperar até o bebê completar seis meses de vida.
2) Local: é importante escolher uma praia que não esteja poluída ou com água imprópria para banho, para evitar doenças e problemas de pele.
3) Não pode faltar: protetor solar, fraldas para água, toalha e brinquedos.
4) Horário: Sempre antes das 10h e depois das 16h.
5) Protetor solar: também só é recomendado a partir dos seis meses de vida.
6) Alimentação: muita água, sucos e água de coco. Evite refrigerantes e picolés em excesso. Cuidado também com alimentos vendidos na praia que você não sabe a procedência.

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Crianças encontram o Papai Noel pela primeira vez

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Como será que as crianças reagem ao primeiro encontro com o Papai Noel? Buscando a resposta para essa pergunta, a Revista CRESCER decidiu gravar um vídeo que registrasse o momento. A princípio, cada criança foi gravada sozinha e, em seguida, as mães as colocaram no colo do bom velhinho. Foi gravada a reação delas por 10 segundos e, então, elas voltavam para o colo das mães.

Se você está se perguntando por que nenhuma delas gostou da figura tão simbólica do Natal, a Revista CRESCER explica que é normal as crianças sentir certo medo do Papai Noel – uma enquete realizada no Facebook da CRESCER mostrou que 68,75% das crianças não curtem tanto assim a figura do bom velhinho.

“Especialistas advertem que, se esse é o caso do seu filho, é preciso respeitar. O comportamento é comum entre crianças até 3 anos, que ainda não estão familiarizadas com o tema, e não adianta forçar o contato.”

Por isso, assim que estranharam o Papai Noel, é aconselhável que às mães aconcheguem os filhos. O que vale é, aos poucos, apresentar a figura para seu filho em um ambiente seguro e calmo, como na sua casa. Mostre figuras, explique quem é ele e convide o seu filho participar do momento de decoração da residência. É um bom começo.

O resultado desse encontro você pode conferir no vídeo a seguir no link da Revista: http://revistacrescer.globo.com/Natal/noticia/2014/12/criancas-encontram-o-papai-noel-pela-primeira-vez.html

Fonte: Revista Crescer

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Por que a rotina é importante para o bebê

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Hora para dormir, hora para comer, hora para brincar. Quem tem filhos sabe, que durante a infância, tal organização faz toda a diferença. As rotinas podem, e devem!, ser implantadas desde cedo – e não apenas quando a criança começar a entender o significado e a razão das coisas.

E por que começar tão cedo? “O recém-nascido é invadido por sensações novas e muito intensas constantemente: a fome, o sono, a cólica e o frio. Além disso, o bebê percebe o mundo externo de maneira fragmentada. Não existe, para ele, a ideia completa de uma mãe ou um pai. Por isso a rotina traz, com o tempo, previsibilidade e continuidade”, diz Vera Tschiptschin, psicanalista, pedagoga e membro fundadora da Gesto Psicanálise.

– Regular os horários de sono é fundamental também por outro motivo:  a liberação dos hormônios do crescimento ocorre durante o sono, à noite.

– Se o filho vai para a cama cedo e sempre no mesmo horário, o casal pode ter um intervalo para si mesmo – e assim por diante.

– A partir do primeiro ano de vida, a criança já pode ter a agenda mais estruturada, digamos assim. Tanto as que já vão ao berçário quanto as que ficam em casa precisam de uma sequência de eventos – horário para acordar, brincar, tomar banho, fazer as refeições, dormir, etc.

–  Assim, aos poucos e no tempo certo, seu filho vai percebendo que os períodos do dia são mais ativos, acontecem mais coisas em casa, e os noturnos são mais quietos.

Fonte: Revista Crescer

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Crianças precisam de óculos de sol, sim!

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O verão vem aí: as famílias estão tirando o biquíni e a sunga do armário, descendo para a praia aos finais de semana ou aproveitando o dia na piscina. O protetor solar volta a ser assunto constante (que na verdade é necessário o ano todo!) para proteger a pele das crianças… Mas e os olhos? Você sabia que a exposição aos raios ultravioleta tem o mesmo efeito cumulativo nos olhos que na pele?

Além dos cuidados para proteger a pele dos pequeno dos raios de sol, também é importante proteger os olhinhos. Consulte o seu pediatra para saber a partir de que idade o seu filho já pode usar óculos de sol.

Os olhos das crianças têm a mesma sensibilidade à luz que os olhos dos adultos. No entanto, até por volta dos 7 anos de idade, ainda não há um desenvolvimento pleno da visão do ponto de vista neurológico.

Como escolher os óculos para a criança

Compre em um lugar de confiança  Nada de camelódromos. Óculos de má qualidade podem distorcer as imagens e a luminosidade, prejudicando o desenvolvimento da visão.

Proteção UVA e UVB Por serem dois comprimentos de onda diferentes, cada um deles é absorvido de uma maneira. Por isso, é preciso verificar se os óculos protegem contra ambos os tipos.

Priorize o estilo e o conforto Considere que tipo se encaixa melhor no rosto e no gosto da criança e preste atenção se o acessório não vai se tornar um incômodo – não vai apertar, nem cair da cabeça, nem pensar no nariz… Hoje há boas opções no mercado, com pezinhos de silicone ou até um elástico no lugar da perna.

Fonte: Revista Crescer

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DICAS PARA A RETIRADA DA CHUPETA

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As dicas que geralmente encontramos por aí, para ajudar a quebrar esse hábito de usar a chupeta, são as mais variadas possíveis. E todas elas já deram certo, para diversos pais. Desde cortar um pedacinho do bico para anular a sucção, trocar a chupeta por uma igual porém menor (dando a impressão de que a criança cresceu), trocar a chupeta por algo que a criança queira muito com o papai noel ou o coelhinho e outras técnicas.

Por aqui, o caminho foi encarar o desafio de frente, na cara e na coragem, como diriam.

Dicas para ajudar quem está passando ou vai passar por esse processo com os filhos:

1. Analise o momento que vocês vivem. Se outras mudanças ou fatos importantes já estiverem em curso, é melhor esperar que tudo se acalme, antes de começar. Você irá sentir quando for o momento certo, quando estiverem realmente preparados para isso. Acredite.

2. Converse com seu filho sobre o uso da chupeta, os problemas que podem ocorrer, na dentição, por exemplo, agora que ele já cresceu.

3. Não retire a chupeta de forma brusca. Antes de mais nada, informe ao seu filho que em alguns dias ele não a usará mais. Isso ajuda a criança a se preparar e demonstra respeito por ela.

4. Seja persistente. Se você decidiu iniciar esse processo porque sentiu que estão preparados para isso, não volte atrás. Os primeiros dias serão difíceis, sim, com muito choro, talvez gritos, birras. E é perfeitamente normal que isso aconteça.

5. Trabalhe sua calma e paciência porque elas serão testadas ao limite e são essenciais para que tudo dê certo.

6. Entenda que para você a chupeta é apenas um acessório do qual seu filho não precisa mais, porém para ele, é um objeto de apego, segurança e dependência.

7. Por mais difícil que seja, acolha o choro, quando ele surgir. Faça com que seu filho se sinta compreendido, isso demonstra que você respeita os seus sentimentos e acima de tudo, que o entende. Por aqui foi o mais importante.

8. Use palavras de incentivo e sempre diga o quanto se orgulha por ele estar conseguindo. Enaltecer a força e a coragem sempre surtem um efeito muito positivo durante essas mudanças.

9. Todos os envolvidos na criação e no convívio com a criança devem agir da mesma forma, a fim de não confundi-la. O melhor é que uma pessoa fique responsável por conduzir o processo.

10. Nos momentos de crise, use e abuse do poder do abraço. Diga a seu filho que está ali para ajudá-lo, que entende o que ele está sentindo mas que juntos irão superar isso. E que será bom, muito bom. 😉

Fonte: Blog Carinhoso

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Protetor Solar: modo de usar

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Como escolher o protetor certo? Sempre utilize produtos kids, que oferecem só a proteção física, ou que associam o efeito químico. Não é recomendado usar protetores para adultos em crianças, mas os adultos podem usar os protetores infantis sem problema – ainda que eles deem bem mais trabalho para espalhar! Em geral, têm a textura mais grossa.

– É recomendado passar o protetor pelo menos 30 minutos antes da exposição solar;

– O Fator de Proteção Solar (FPS) deve ser no mínimo 30, segundo a recomendação da Sociedade Brasileira de Dermatologia, independentemente do tom de pele;

–  O certo é reaplicar o protetor a cada 4 horas, se não houver exposição direta ao sol, e a cada 3 horas, se houver. Protetores solares não são à prova d’água;

–  O uso de protetor solar deve ser combinado com óculos, chapéus, camisetas, todo tipo de barreira física contra o sol. Roupas com fator de proteção solar também funcionam.

Fonte: Revista Crescer

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5 mentiras sobre a saúde do seu filho

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1. É ruim que meu filho esteja sempre abaixo da média de peso e crescimento
A média da curva de crescimento não é o valor mínimo aceitável, e sim um padrão esperado de desenvolvimento. O peso da criança está relacionado à altura dela, e não à idade. Já a altura está relacionada às condições da gestação e à genética. Vários fatores, como a alimentação, influenciam estar acima ou abaixo da média.

2. É melhor pegar catapora que tomar a vacina
As vacinas contra catapora, caxumba ou rubéola são preparadas com um vírus atenuado, ou seja, a reação é mais fraca, sem riscos. Se a criança não estiver protegida e contrair a doença, em alguns casos, pode até ter uma reação com intensidade suficiente para levar a complicações graves. Vacine sempre.

3. Criança que não engatinha tem mais dificuldade para andar
Isso não é um problema desde que seu filho esteja se desenvolvendo bem. O engatinhar não é um marco no desenvolvimento, o andar, sim. Engatinhando ou não, é esperado que ele ande até os 18 meses.

4. Choro depois da mamada é sempre cólica
A criança chora por diversos motivos, entre eles frio, fome, dor e cólica. Não dá para afirmar categoricamente que após uma mamada o choro do bebê será sempre por cólica. Normalmente, o rosto fica vermelho e o bebê se contorce e flexiona as pernas.

5. Falar mais cedo é sinal de inteligência
Não existe nenhum estudo que prove essa relação, mas pesquisas mostram que as meninas falam mais cedo por uma questão genética. As garotas desenvolvem a fala e a expressão mais rápido enquanto os meninos aprendem habilidades de movimentos.

Fonte: Revista Crescer

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Câimbra na gravidez: o que fazer?

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Dificilmente as futuras mães escapam ilesas desse problema, ao final dos nove meses. A maioria das mulheres apresentam episódios de câimbra na gravidez. Trata-se de uma contração muscular involuntária, devido ao excesso de esforço de determinado músculo, sendo mais comum nas pernas (coxa, panturrilha). Em geral, torna-se recorrente a partir do segundo trimestre, momento em que a barriga começa a pesar e a postura se modifica em busca de equilíbrio.

Bons hábitos como aliados

A alimentação é um fator importante para combater a câimbra, já que a grávida precisa estar em dia com suas taxas de nutrientes, como o magnésio e o potássio, além do cálcio.

A má hidratação entra na lista de gatilhos da câimbra, ao provocar redução do volume sanguíneo, o que também está por trás do fenômeno.

Praticar exercícios físicos, sempre alongando os músculos antes e depois das principais atividades do dia, especialmente antes de dormir, é outra medida preventiva.

Se, apesar desses cuidados, você for pega de surpresa por uma fisgada daquelas, procure alongar o músculo da região afetada, faça uma massagem e coloque uma bolsa de água quente no local. Prestar atenção na postura correta, evitar manter as pernas cruzadas e os saltos altos complementam a lista de alternativas.

Fonte: Revista Crescer

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