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Como conseguir o equilíbrio do uso da tecnologia na vida de nossos filhos?

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Quem nunca se surpreendeu com a agilidade com que as crianças, desde cedo, manuseiam celulares, tablets ou qualquer outro equipamento eletrônico?

É mesmo surpreendente a facilidade que elas têm!

Muitas vezes, nós, adultos, paramos para questionar tal ação e ficamos sem saber como agir, perplexos por constatar como a tecnologia encanta e, muitas vezes, paralisa nossos filhos.

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Então, como fazer?

O primeiro ponto a ser considerado é que a tecnologia está presente no dia a dia de todos, não podemos fechar os olhos para isso. Diferente de nós, as crianças veem os pais, avós, tios etc., navegando em computadores para pesquisar, usando tablets para fazer compras ou jogar e celulares para bater papo. E, como todos sabem, os adultos são modelos para as crianças.

Sendo assim, a palavra chave é EQUILÍBRIO!

Podemos possibilitar o acesso à tecnologia, mas ações como correr, andar de bicicleta, desenhar e ler livros, entre outras tantas, são atividades fundamentais para o desenvolvimento dos pequenos, e não podem ser esquecidas!

Por isso, algumas dicas importantes para fazer uso da tecnologia de forma consciente são:

– O ideal é que a exposição aos jogos eletrônicos seja apenas depois dos 2 anos de idade.

– O tempo recomendando, seja para filmes seja para jogos, é de 45 minutos diários. Estipule este limite junto ao seu filho. Aplicativos como o LimitGMtime ou o Screen Time tocam um alarme quando o tempo determinado pelos adultos se esgota.

– Organizar e combinar com seu filho uma rotina “tecnológica”, ou seja, estabelecer quando e por quanto tempo ele poderá usar o dispositivo desejado. Isso pode ser definido por meio de uma conversa, ou até mesmo por imagens disponibilizadas em um calendário semanal.

– Filmes, desenhos infantis e jogos eletrônicos antes de dormir atrapalham o sono da criança.

– Determinar quais jogos ou aplicativos a criança pode usar ou não. Há aplicativos educacionais de boa qualidade e que podem sim ajudar no desenvolvimento de seu filho. Pesquise e avalie antes de baixá-los.

– O ideal é que você coloque filtros em seu computador e tablet restringindo os acessos para alguns sites. Caso seu filho reclame que um amigo acessa certo jogo e ele não, cabe aos pais serem firmes e dizer: “Na nossa casa não permitimos esse jogo, pois não é para a sua idade!”. Cada casa tem suas regras.

– Mostre ao seu filho os benefícios que a tecnologia apresenta, como pesquisar. A Googledisponibiliza uma página para que as crianças possam fazer suas pesquisas para a escola de maneira segura, chamada Kidrex.

– A criança não pode substituir o ato de brincar com os amigos por jogos eletrônicos, afinal qual é a interação nisso? Criança X máquina não traz desafios que auxiliem no desenvolvimento social. Além disso, pesquisas recentes associam o uso da televisão e videogames à obesidade e diabetes infantil.

– Passamos um tempo enorme citando os malefícios ocasionados pelo fato de a criança se alimentar em frente à TV… No entanto, muitas vezes, para distrair os pequenos em restaurantes, oferecemos os tablets. Este é um ponto importantíssimo para reflexão: estamos “comprando” o nosso sossego nos almoços e jantares, bem como nos finais de semana?

– Jantar e almoço são momentos em que a família se reúne para contar as novidades do dia, para se reunir e descontrair. É importante também que a criança aprenda com os adultos como se portar à mesa e se atente a cada alimento que está comendo.

Ponderação e bom senso! Vamos à procura do equilíbrio para o bem-estar de nossos filhos!

Fonte: Justrealmoms

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5 maneiras de o pai estreitar laços com o bebê

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O bebê passa nove meses na barriga da mãe. É ela quem dá à luz e, depois, fica mais um bom tempo amamentando. Tudo isso faz com que os laços entre mãe e filho sejam naturalmente mais fortes. Mas e o pai? Onde ele entra nessa história? É normal que a mãe seja a figura central da vida do bebê, principalmente nos primeiros meses, mas o pai precisa – e deve – ter seus momentos especiais com o filho. Importante para você e ainda mais para ele. Veja como!

1 – Banho a dois: Se tem algo que os pais adoram é dar banho no bebê. É um momento divertido e de interação pura. Você pode fazer isso logo que ele nascer: é só dar o primeiro banho. Aproveite para pedir algumas dicas para as enfermeiras, mas não se preocupe muito, pois você logo vai encontrar o seu jeito de deixá-lo limpinho. Aproveite para brincar com ele, fazer contato visual e demonstrar todo o seu cuidado e atenção.

2 – Converse: Sim, seu filho ainda não entende uma palavra do que você diz, mas sabe quando o papo é com ele. Não se sinta maluco em falar com seu bebê, pois esta é uma ótima forma de estimular a conexão entre vocês dois e ajudá-lo a reconhecer e identificar os sons. Fale sobre o que quiser: pode ser até de futebol! E se trocar balbucios com ele pode esperar algumas gargalhadas de presente.

3 – Colo de pai: Abraçar, acalentar e ninar o bebê é uma das maneiras mais simples e eficientes de estar com ele. Faça um rodízio de braços com sua mulher durante o dia e à noite, sempre que seu filho chorar ou precisar de um estímulo para dormir. Ouvir seu coração e sentir seu cheiro vai deixá-lo mais calmo e seguro.

4 – Vá passear: Escolha um momento do dia que seja mais tranquilo para você, como logo cedo, e saia com seu filho no carrinho para dar uma volta no quarteirão ou em alguma pracinha próxima de sua casa. Aproveite para criar momentos a sós com ele desde pequeno, para fortalecer a relação de vocês.

5 – Na sala do pediatra: Está cada vez mais comum ver homens na sala de espera do consultório pediátrico. São os próprios especialistas que relatam essa participação maior dos pais, que também têm suas dúvidas e ficam mais tranquilos ao ouvir as orientações diretamente do especialista.

Fonte: Crescer

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Acalmando o bebê

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Conforme vai crescendo, o bebê percebe que consegue chamar a atenção dos pais através do choro. Para acalmá-lo com mais facilidade, algumas dicas podem ajudar, confira:

– Banho: a água morninha e o cheiro suave do sabonete têm o poder de relaxar o pequeno e pode se transformar em um momento de diversão para mãe e filho;

– Cafuné: acariciar a cabeça do pequeno acalma e estreita o vínculo entre vocês;

– Cante: escolha músicas que deixem a criança mais calma e alegre e incentive-a a cantar junto;

– Imitando bichos: faça sons engraçados e inusitados, eles distraem, tranquilizam e podem gerar boas gargalhadas;

– Massageie os pés: além de relaxar, deixa vocês ainda mais próximos;

– Faça caretas: as caras e bocas acabarão transformando lágrimas em risos.

 

Fonte: Blog Cryar

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Pais que impõem regras ajudam crianças a manter peso saudável, mostra estudo.

Ter rotina definida pode gerar hábitos de sono e de alimentação mais saudáveis.

137231000Você costuma seguir regras no dia a dia? Saiba que isso pode ter interferência até no peso dos seus filhos. Essa foi a conclusão de um estudo australiano realizado pelo Murdoch Children’s Research Institute, em Melbourne. De acordo com os cientistas, as crianças cujos pais são disciplinados têm maior chance de ter IMC (Índice de Massa Corpórea) normal. Isso ocorre porque a rotina de hábitos saudáveis envolve horário determinado para ver televisão, brincar no computador, fazer atividade física, alimentar-se e dormir.

Para chegar a essa conclusão, foram observadas 4.000 crianças australianas, de 4 e 5 anos, em 2004. Os estudiosos registraram o peso e a altura delas, além de fazerem um questionário sobre as regras que os pais costumavam ditar em casa. A pesquisa foi repetida 4 vezes, a cada 2 anos. Resultado: aquelas que vivem em um ambiente com regras e expectativas apropriadas à idade delas têm maior chance de manter peso saudável.

Rotina, sim!

Viver com uma rotina definida é fundamental para as crianças – o desenvolvimento físico e mental será beneficiado. Após os 6 meses, seguir normas pode ajudar a regular o ciclo circadiano do bebê – ele ocorre a cada 24 horas, no corpo humano, e é responsável pela produção dos hormônios, por exemplo.

Manter o mesmo ritmo no cotidiano também pode propiciar ao bebê maior segurança e tranquilidade. Ele já poderá esperar o que vai acontecer ao longo do dia. Além disso, você aprenderá a notar quais são os hábitos do seu filho: ele pode ter mais apetite durante a manhã e disposição para brincar à tarde, por exemplo. Quando o comportamento dele ficar diferente do usual, os pais já saberão que há algo de errado com a criança – e logo procurarão ajuda.

Sem contar a vantagem da alimentação balanceada, com horários definidos. Evitar guloseimas e produtos industrializados é uma forma eficaz de evitar doenças, como diabetes, hipertensão, infarto e obesidade.

Fonte: revista Crescer

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TDAH pode afetar até 5% das crianças

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Estima-se que o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) afete cinco em cada 100 crianças no Brasil e no mundo.  Identificar o transtorno não é fácil, já que os sintomas podem sugerir outras doenças psiquiátricas ou simples problemas de comportamento.  Até pouco tempo, considerava-se que os sintomas deveriam aparecer antes dos 7 anos de idade para que a criança fosse diagnosticada com o distúrbio. Agora, a Associação Americana de Psiquiatria acaba de ampliar essa faixa etária para 12 anos, conforme medida publicada na quinta edição do Manual de Estatística e Diagnóstico de Transtornos Mentais (o DSM) que traz também outras mudanças em relação à abordagem do TDAH.

Devido a esta mudança, é muito provável que o número de diagnósticos aumente, já que muitos quadros são percebidos apenas quando a criança vai para o ensino fundamental. Por enquanto, a orientação continua a mesma: ao desconfiar de que seu filho tem o transtorno, recorra a um psiquiatra, independentemente da idade dele.

PODE SER TDAH

Alguns sintomas:

1 – A criança parece não ouvir quando se fala com ela.
2 – Ela mexe com as mãos ou pés ou se remexe o tempo todo na cadeira.
3 – Corre de um lado para outro ou sobe onde não deve com frequência.
4 – Não presta atenção em detalhes ou, por descuido, erra nas tarefas escolares.
5 – responde logo a uma pergunta que nem acabou de ser feita.

 NÃO É TDAH

Embora sejam similares aos sintomas da doença, algumas atitudes podem ter outros gatilhos:

1 – Efeitos colaterais de alguns medicamentos, como os antialérgicos, podem interferir no comportamento normal da criança.
2 – Quadros psiquiátricos como ansiedade, depressão e distúrbio bipolar eventualmente provocam impulsividade e agitação.
3 – A própria personalidade da criança, que pode ser brincalhona. Não é motivo de preocupação se ela se sair bemna escola.
4 – Diante de situações novas, como ir ao teatro, por exemplo, ela pode ficar
nervosa, agitada.
5 – Falta de limites e de uma educação adequada também fazem com que ela
apronte além da conta.

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Não confunda energia com hiperatividade

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Toda criança gosta de brincar, pular, correr, gritar, cantar e dançar. Isso não significa que ela seja hiperativa.

Muitos papais e mamães confundem energia com hiperatividade, mas ela só pode ser diagnosticada a partir dos 7 ou 8 anos. Até essa idade, é normal que a criança tenha esse comportamento expansivo, já que está descobrindo o mundo.

Mas, para não levar os papais e mamães à loucura, algumas atividades podem ajudar a gastar bastante energia e deixá-las menos agitadas depois. Confira:

1. Natação é uma ótima atividade para gastar energia e ajuda no controle da ansiedade, além de fazer bem para a saúde.

2. Esportes coletivos e de contato, como futebol e vôlei, estimulam o trabalho em equipe e são bons para os tímidos, que têm dificuldade de se relacionar.

3. Brincar no parquinho. Elas adoram e com certeza gastam bastante energia brincando e correndo para lá e para cá!

4. Andar de bicicleta traz diversos benefícios e também é uma ótima opção.

 É importante sempre levar em consideração atividades que a criança gosta e que tenha habilidade, para que seja algo divertido e prazeroso para ela, não uma obrigação.

Fonte:

Viomundo

Criança em foco

Revista Crescer

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Timidez infantil

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Seu filho evita participar das brincadeiras, não se integra com os coleguinhas na escola, é introvertido e prefere ficar quieto e sozinho? Alguns sinais  podem indicar inibição e você pode ajudá-lo a superá-la.

O isolamento e a introspecção excessiva são comuns em crianças com baixa autoestima e uma coisa pode levar à outra, gerando um verdadeiro círculo vicioso.  Essa insegurança, muitas vezes, está relacionada à educação dada pelos pais. É importante que a família não tolha a liberdade de escolha das crianças, pelo contrário, incentive-as a pequenas iniciativas como escolher a roupa, decidir que prato prefere ou qual passeio quer fazer, desta forma elas sentirão que suas opiniões são valorizadas.

A criança tímida internaliza um censor, um crítico severo que a questiona constantemente antes de cada  atitude, se esta é adequada ou se irá lhe custar alguma retaliação. Ela se retrai, se isola do contato com outras crianças, não se arrisca, pois tem medo de errar. Ser inadequada para ela representa ter que enfrentar a culpa e a solidão. Uma criança tímida aprendeu a não ser ela mesma, pois sua espontaneidade já lhe causou muita vergonha.

Mães super protetoras também podem prejudicar as crianças, pois não deixando que elas cumpram suas obrigações, acabam criando filhos muito dependentes e totalmente desprotegidos para o mundo.

Como ajudar ?

É importante elogiar os pequenos, uma boa maneira de impedir que os filhos cresçam inseguros é falar-lhes, desde cedo, que são importantes, inteligentes, bonitos e capazes de resolver qualquer problema. É importante também elogiar quando o filho conseguir vencer a timidez e acolher, sem criticar, os momentos em que não conseguir. Se os pais também são tímidos, compartilhar experiências é uma maneira de fazer com que a criança se sinta amparada, o que diminui seu conflito interno.

A prática de esportes e de atividades teatrais também podem ajudar,  desde que isso não seja feito de forma forçada. Deve-se ter muito cuidado para não exagerar e ser rígido com a criança, ou tentar impor atividades que não causam prazer.

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Como ajudar as crianças a superar seus medos!

Os medos e suas fases

Eles estão ligados a etapas específicas do desenvolvimento, e o modo e a intensidade variam de criança para criança – têm relação com a personalidade dela, a dos pais, entre outros fatores. Com o crescimento e a maturação cognitiva e emocional, seu filho vai encontrando estratégias eficazes para lidar com os medos, mas sua ajuda é fundamental, claro.

Conheça alguns dos principais medos, de acordo com a idade do seu filho. E aprenda a lidar com eles:

ATÉ 7 MESES
De barulhos inesperados e luzes fortes.
– Para ajudar: Evite expor a criança a qualquer estímulo intenso. Se não for possível, faça de maneira suave e verifique como ela reage.

DE 7 MESES A 1 ANO E MEIO
De pessoas, ambientes e objetos novos; de perder os pais, pois acham que pessoas desaparecem quando não estão ao alcance de seus olhos.
– Para ajudar: O pai, a mãe ou o cuidador devem estar presentes quando o bebê for exposto a situações novas.

DE 1 ANO E MEIO A 3 ANOS
Do escuro, de pessoas com máscaras ou fantasias, de ficar sozinho.
– Para ajudar: Ao encontrar alguém fantasiado, aproxime-se devagar e mostre que é apenas uma roupa diferente. Se ele não gostar, não force.

DE 3 A 5 ANOS
De monstros, fantasmas, da escuridão, de animais, chuva, trovão, de se perder.
– Para ajudar: Respeite a criança, permitindo que se expresse, e explique que nada lhe acontecerá de mal. Quanto ao medo de se perder, faça-a decorar o nome inteiro e o telefone de casa e a ensine a pedir ajuda. Ela se sentirá mais segura.

A PARTIR DOS 5 ANOS
De ser deixado na escola, de bandido, de personagens de terror.
– Para ajudar: Insegurança melhora com diálogo. Se o medo for de bandido, reforce, por exemplo, a importância de ficar perto de adultos conhecidos. Para a criança se sentir segura, diga que alguém sempre estará cuidando dela na escola.

A PARTIR DOS 6 ANOS
Da própria morte e da dos pais, pois já a entende como algo irreversível; de ser criticado.
– Para ajudar: Se houver perguntas sobre morte, não invente histórias absurdas, diga a verdade de forma delicada. E quanto às críticas: explique que elas nos ajudam a melhorar.

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Chegada do irmão!

Uma verdadeira revolução acontece com a chegada do irmãozinho. Se antes o mais velho dominava o pedaço e era o centro das atenções, agora vai precisar compartilhar seus domínios e dividir tudo com o mais novo, inclusive o amor da mãe e do pai. Assim, é normal que, cedo ou tarde, ocorram brigas e explosões de ciúme. Mas a tendência natural é entrarem em entendimento. É um aprendizado, sem dúvida, e começa em casa.

Por sinal, aprender é algo constante na relação entre os irmãos. Afinal, mesmo sem perceber, eles estão o tempo inteiro trocando lições. O primeiro filho já tem conhecimento acumulado, uma vivência maior que pode passar para o outro. O mais novo, por sua vez, vem mostrar novos limites para o mais velho, ensiná-lo que o espaço pode ser dividido. Nessa convivência, os dois vão descobrir que podem aproveitar (e muito) a vida juntos.

Para os pais, a principal recomendação é tomar cuidado para não tratar as crianças de modo diferenciado, segundo os  psicólogos, devem ser evitadas frases como “Você é o mais velho, tem que entender” e “Ele é caçula, não compreende”. É necessário respeitar o espaço,  mas sempre lidar com todos de modo semelhante.

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Castigo para os malvados!


Seu bebê, que nem completou um ano ainda, já presta atenção nas atitudes alheias e não gosta muito dos que maltratam os outros. É isso mesmo. Um estudo da Universidade de British Columbia (Canadá), mostrou que, ao assistir a um teatro de fantoches, em que um bicho ajudava o colega e outro atrapalhava – e depois o que ajudou recebia uma recompensa e o que atrapalhou recebia punição –, os bebês escolhem ou o bicho com atitude bacana ou o que puniu o com a atitude má. “Ascrianças assimilam emoções muito rapidamente e já aos 5 meses conseguem associar expressões faciais, tom de voz e movimentos com situações ruins e boas. Por isso, elas conseguiam perceber pela fala dos fantoches as emoções mais agradáveis para elas”, explica a psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo (SP). E , claro, ocorre o mesmo na vida real. Os bebês já podem perceber na voz, na postura corporal dos pais e nos movimentos do rosto emoções positivas e negativas. Ou seja, eles entendem muito mais do que a gente imagina.

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